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sábado, 10 de dezembro de 2011

Projetor 3D forma imagens em névoa e permite interação humana

   Um grupo liderado por Masataka Imura, da Osaka University, desenvolveu um sistema que permite projetar imagens em 3D em uma névoa. Com uma imagem feita de neblina, um coelho aparece como um fantasma e é possível ser visto em diferentes ângulos.
   Para criar a imagem, foram colocados três projetores com variações diferentes de brilho. Gotículas de água ajudam a suavizar a intensidade do feixe de luz para revelar os contornos da figura, de modo que ela possa ser identificada.
   Com uso de uma máquina que gera Led infravermelho, uma pessoa pode interagir com a projeção em 3D, por exemplo, colocado o dedo no nevoeiro. Uma câmera detecta a mão e aciona os projetores para mudar as imagens. No caso, o coelho aparece assustado quando é tocado por uma pessoa.
   O sistema pode ser usado em clínicas para ajudar os médicos a explicar aos pacientes os procedimentos que serão feitos.


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A Bíblia se provou certa

   A BÍBLIA é inesgotável fonte de conhecimento e sabedoria. Quando uma pessoa está familiarizada com ela e a entenda, encontrará nela tanta verdade, beleza e conforto que não ficará facilmente perturbada pelos ataques feitos contra ela pelos “cientistas”, agnósticos, deístas, etc. Tal pessoa também sabe que a Bíblia não pretende ser um livro de ciência materialista, mas é científica no mais verdadeiro sentido da palavra. 
   Outro caso em que a Bíblia se provou verdadeiramente científica, muito embora fosse de encontro à opinião prevalecente, diz respeito à habilidade de a serpente ser encantada. A respeito disto, o Times de Nova Iorque, de 21 de janeiro de 1954, tinha o seguinte a dizer:
   “São as Cobras ‘Encantadas’ Pela Música? Os humoristas não raro mostram monstruoso reptil se agitando de um lado para o outro em frente dum encantador de serpentes que maneja um instrumento musical. Os zoólogos têm zombado disso. As cobras não dispõem de um sentido altamente desenvolvido de audição, alguns afirmaram. Outros mantiveram que as cobras são surdas como uma pedra. Como poderiam as serpentes ser ‘encantadas’ pela música? — perguntam.
   “O Dr. David I. Macht, pesquisador farmacólogo do Hospital Monte Sinai em Baltimore, é uma das principais autoridades do mundo sobre o veneno da naja, e no Journal da Associação Médica Estadunidense disse que, ao trabalhar com najas e o veneno da naja, familiarizou-se com diversos médicos hindus, bem instruídos e de diferentes partes da Índia. Todos concordavam que as najas reagem a certos tons musicais, de flautas ou pífaros musicais. Algumas formas de música excitam os animais mais do que outras formas, informaram os médicos. Avisa-se às crianças indianas que brincam no escuro no interior do país a que não cantem para que seus sons não atraiam najas, disse ele.
   “O Dr. Macht comentou que Shakespeare, que repetidas vezes se referiu a serpentes como surdas, (como em ‘Rei Henrique VI’, parte 2, ato 3, cena 2: ‘O que, és tu como a surda serpente de cera?’) simplesmente repetia um erro comum. Por outro lado, disse o Dr. Macht, o salmista estava certo ao dar a entender, por sentido inverso, no Salmo 58, Verso 5 [também o 4] que as serpentes podem ouvir: ‘Têm veneno semelhante ao veneno da serpente; são como a víbora surda, que tem tapados os seus ouvidos, para não ouvir a voz dos encantadores, do encantador perito em encantamentos.’
   “Contrário às afirmações de alguns naturalistas, o Dr. Macht disse que as cobras são ‘encantadas’ pelos sons e não pelos movimentos do encantador. Revisem-se os livros, recomendam os médicos.”
   Mas, não há necessidade de se revisar a Bíblia!

Texto baseado na Revista Despertai! de 22 de agosto de 1970 p. 3

*Imagem: 
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Software reconhece rostos de familiares

   A Nanyang Technological University, em Cingapura, desenvolveu um software capaz de reconhecer rostos de familiares. A ferramenta analisa fotos da família e, com esses dados, consegue identificar parentes que estão distantes. A eficiência é de 68%.
   O trabalho foi desenvolvido pelo pesquisador Jiven Lu e sua equipe. Eles usaram uma base de dados com fotos de figuras públicas e seus familiares – por exemplo, o presidente da França Nicolas Sarkozy e seu filho Jean – e alimentaram o programa com 320 pares de fotos. O programa analisa os pixels de uma imagem e procura por pontos em comum nas imagens seguintes. Então, ele compara as diferenças entre as fotos da base de dados e outras para verificar se pode haver parentesco.

   O teste usou 160 pares – 80 pais e filhos e 80 que não eram parentes – o sucesso do sistema foi de 68%. Ao contrário de alguns softwares de reconhecimento, o sistema consegue lidar com variações na pose, mudanças de expressão e iluminação. Mas, como o software compara grupos de pixels, ele não revela nada sobre quais características faciais podem ser o melhor indicativo de vínculo familiar.
   Para tentar resolver isso, um outro trabalho, da Cornell University in Ithaca, em Nova York, considerou 22 traços faciais que, baseado na ciência genética e cognitiva, eram provavelmente hereditárias. Eles usaram, então, um software para analisar essas características e avaliar a capacidade de cada um para definir o parentesco, comparando 150 celebridades e seus filhos com outros 150 pares incompatíveis.
   O estudo apontou que a combinação de traços como a cor dos olhos, a cor da pele, distâncias entre o nariz e a boca e entre os olhos e o nariz podem indicar, com boa precisão, parentesco entre duas pessoas.
   Iniciativas assim, segundo o pesquisador Jiven Lu, podem ajudar a encontrar familiares distantes quando o teste de DNA não for possível.

Fonte: Revista Galileu ((•)) Ouça este artigo
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