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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Assassina Silenciosa - Parte 1

   Ela deixa a pessoa exausta, isso quando a pessoa acaba de acordar. No decorrer do dia faz a pessoa beber bastante água e urinar muito. Facilita a invasão de suas amigas... Como doem as pernas da pessoa; - sim a culpa é dela! Ela dá tontura, moleza, muda o comportamento da vítima. Também mexe com as emoções da vítima... Sim; aos poucos ela pode matar sem dizer um "a"; uma morte lenta e bem sofrida...
   Quem é essa assassina? E porque é bom saber mais sobre ela e suas amigas? Trata-se de uma doença que se chama Diabetes, ela e suas amigas matam - se não soubermos nos defender, por isso é bom saber um pouco mais sobre elas.
   Uma postagem futura explicará o que é Diabetes. ((•)) Ouça este artigo

Vídeos engraçados de futebol.

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Gloxínia ou "Sinningia Speciosa"

   A Gloxínia é uma planta de origem brasileira, muito bonita, com flores grandes e vistosas e bem fácil de cuidar. Parece até ser uma planta "perfeita"...
   Limpe ela. Molhe ela um pouco, bem pouco diariamente. Não gosta de luz direta do sol, uma janela do lado de dentro seria ideal.
   Se ela perder as flores e não  der por um tempo, não se assuste, isso é normal, ela está em um período, chamado dormência, período que muitos tipos de plantas tem. Continue molhando ela e logo ela voltará a ser exuberante, alegrando sua casa!

Imagem: Google
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Cientistas vão testar comunicação com golfinhos por computador

Um computador capaz de reconhecer o som emitido por golfinhos e gerar respostas em tempo real é o trabalho que está sendo desenvolvido pela organização Projeto de Golfinhos Selvagens, na Flórida (USA).
Grupos desses cetáceos têm se comunicado com humanos, por meio de desenhos e sons, desde a década de 60. Mas a comunicação é quase de uma mão única, explica Denise Herzing, que está à frente da pesquisa.
Desde 1998, Herzing e colegas tentam estabelecer uma comunicação de duas vias com os golfinhos. Primeiro, pelo uso de sons artificiais e, depois, associando-se os sons emitidos a quatro símbolos que aparecem em um keyboard especial usado debaixo d'água.
O golfinho pode pedir coisas apontando para cada um dos símbolos, como brincar ou pegar uma carona em uma onda, e não apenas receber ordens humanas.
O projeto é uma colaboração com o pesquisador de inteligência artificial Thad Starner, do Instituto de Tecnologia de Georgia, em Atlanta (EUA). A meta é criar um sistema de linguagem com os quais os golfinhos selvagens se comuniquem naturalmente que, por si só, já é uma grande desafio.
Os golfinhos podem produzir sons em frequências mais altas a 200 quilo-hertz --ou seja, quase dez vezes mais do que o ouvido humano é capaz de captar. Outro ponto a ser superado é como os animais projetam sons em diferentes direções sem mexer a cabeça, o que torna mais difícil reconhecer o "som-palavra" que emitiu.
Para contornar esse problema, Starner e colegas estão construindo um protótipo de computador do tamanho de um smartphone, dotado de dois fones de ouvido concebidos para funcionar debaixo d'água e captar os mais variados sons para então decifrá-los.
"Nem mesmo sabemos se os golfinhos usam palavras", admite Herzing. "Poderíamos usar os sinais deles, se nós os conhecêssemos."

Fontes:

*Texto: Folha / Ciência

*Imagem: Google ((•)) Ouça este artigo
Assim como ouro no fucinho de um porco é a moça que é bonita, mas que se desvia da sensatez. (Bíblia em Provérbios capítulo 11, versículo 22). ((•)) Ouça este artigo
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