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domingo, 27 de novembro de 2011

Raças especiais de gatos - Persas

   Originaram-se da antiga persa (atual Irã). Atualmente é a raça mais popular no Brasil e no mundo. Miados baixos e raros e forte apego aos donos. Pelagem cumprida e sedosa. Cabeça grande e redonda. Orelhas pequenas e arredondadas com tufos de pelos no interior. Olhos grandes e redondos de coloração vívida. Patas curtas, mas musculosas. Pode ter focinho achatado ou alongado. ((•)) Ouça este artigo

Raças especiais de gatos - Norueguês da Floresta

   O seu nome revela sua origem. Tem um manto, que é um "cobertor" macio, protegendo-o do frio, e da umidade da neve. Também tem muitos pelos em volta do pescoço, uma juba,  para esquentar. São excelentes caçadores e são bem independentes dos donos - isso pode significar que ele não se apegue aos donos como as outras raças de gatos. ((•)) Ouça este artigo

Raças especiais de gatos - Mau Egípcio

   O Mau Egípcio é um raça que descende diretamente dos gatos da época do Antigo Egito. Pode ser visto em papiros e construções egípcios anteriores a 1000 A. C.. É um gato doméstico de temperamento calmo. Esperto e dedicado, possui laços afetivos extremamente fortes com os seus donos. Seu aspecto é balanceado entre esbelto e roliço. Sua cabeça é levemente arredondada. O focinho não é pontudo e seus olhos são oblíquos, de formato oval. ((•)) Ouça este artigo

Raças especiais de gatos - Chartreux

   Os gatos Chartreux apresentam coloração cinza-azulada, com pelos curtos, densos e grossos. Os gatos dessa raça são muito silenciosos, de modo que raramente miam. São muito ativos e necessitam de bastante espaço físico para correrem exercitarem-se. Quando privados de espaço, podem ficar irritadiços e demonstrar alguma agressividade. Originário da França, o Chartreux é um animal afetuoso e sociável. Possui um apurado instinto de caça e uma forte musculatura, que lhe dá condições para atacar rapidamente pequenas presas como pássaros e roedores. ((•)) Ouça este artigo

Um antigo líquido beneficia o mundo moderno

   UM LÍQUIDO para embalagens, arquitetura, engenharia e arte! Essencial para automóveis, rádio, televisão e satélites, é também indispensável em hospitais, fábricas e lares. Pode ser tão forte como o aço, tão duro como pedras preciosas, tão pesado como ferro; ou pode ser tão frágil como a casca de ovos, macio como seda e leve como cortiça. Disponível numa abundância ultrapassada por poucos outros materiais, é o líquido da antiguidade: o vidro.
   “Vidro um líquido?” talvez pergunte surpreso. Sim, quando o vidro é fundido numa mistura incandescente de ingredientes derretidos, seus átomos e suas moléculas retêm a estrutura irregular dum líquido, embora se torne tão rígido como os sólidos comuns. Um líquido que tem aspecto, textura e comportamento igual a um sólido parece fantástico, mas as propriedades peculiares de seu estado sem igual tornam o vidro versátil e valioso.
   A fabricação do vidro é uma das indústrias mais antigas. Também é bem moderno. O homem tem usado o vidro por mais de trinta e cinco séculos, mas quase ainda “nem tocou na superfície” da sua versatilidade, até cerca de um século atrás. De fato, foi só em 1903 que se produziu a garrafa de vidro toda automaticamente, e a máquina para a produção de vidraça só se tornou realidade comercial por volta de 1916. Desde então, maior conhecimento e melhores meios de utilizar este líquido espantoso permitiram que a produção em massa transformasse o vidro de um luxo caro em algo simples.



Produção Contínua

   Uma vez que se iniciou o processo, ele continua dia e noite, semana após semana, até que consertos ou mudanças na fórmula obriguem a uma interrupção. A massa é continuamente introduzida numa extremidade do forno, ao passo que o vidro maleável, misturado e refinado, livre de bolhas e de impurezas, é retirado na outra extremidade. O líquido incandescente está então pronto para ser estirado, prensado ou soprado, para o seu uso.



Diversidade de Usos


   O vidro fornece recipientes para tudo, desde para alimentos de bebês até os para ácidos corrosivos. 
   Vidro artístico e belos utensílios de mesa são produtos da sopragem manual. As técnicas desta profissão clássica remontam a centenas de anos atrás. Quando Veneza era capital da indústria do vidro, no século quatorze, seus sopradores de vidro podiam ser punidos com a morte caso revelassem os segredos desta arte. Mais tarde, por volta dos meados do século dezessete, desenvolveu-se na Inglaterra um vidro lustroso, transparente, especialmente próprio para a sopragem manual. Conhecido como cristal ou vidro de chumbo, é o tipo mais em demanda para os modernos tesouros de vidro.
   O tamanho, o formato e a grossura dependem da quantidade de ar soprada no vidro, do ângulo em que se segura a cana (instrumento de sopro) e da proporção em que se deixa o vidro esfriar. De tempos em tempos, o vidro precisa ser devolvido ao forno de recozimento, para mantê-lo suficientemente quente a fim de ser maleável, numa temperatura de cerca de 980 graus centígrados!
   O gravador talha desenhos rasos que têm aparência de baixo-relevo. A qualidade brilhante do vidro captura a luz e a reflete através da obra-prima do gravador. Tais itens do antigo líquido, em formas estéticas, podem valer milhares de dólares, lembrando-nos de que o vidro ainda pode ser contado em valor comparável às pedras preciosas, assim como se deu há 3.500 anos atrás. — Bíblia em Jó capítulo 28, versículos 15-19.
   O grau em que as qualidades do vidro podem ser variadas e controladas é tão grande que se produziram mais de 100.000 fórmulas para usos diferentes. Diversas variações do vidro de chumbo fornecem isoladores para circuitos elétricos, luzes néon e lentes ópticas de precisão. O puro vidro silicioso produz espelhos para telescópios de satélites e refletores para o raio laser. Vidro especial que suporta o calor da reentrada e do frio do espaço é utilizado em veículos espaciais com janelas.
   Combinações de fórmulas especiais e de tratamento especial produzem painéis de vidro colorido, tijolos de construção e de isolamento para decorar e proteger edifícios modernos. Os vidros temperados e quimicamente endurecidos aumentaram a sua segurança. 
   Este notável líquido da antiguidade é o seu servo moderno em mil formas, pedindo em troca apenas uma limpeza ocasional, para que o seu brilho possa continuar luminoso...

   Texto baseado na Revista Despertai! de 8 de julho de 1970 p. 21-24

* Imagem: Google






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Animais de estimação e as crianças

    A convivência entre crianças e animais de estimação apresenta muitos benefícios. Já é fato registrado que a presença de um animal doméstico favorece a comunicação entre os membros da família e que o despertar de sentimentos positivos para o animal pode contribuir para a autoestima e autoconfiança da criança. Um bom relacionamento com os animais pode também ajudar no desenvolvimento, na comunicação não verbal, na compaixão e empatia. A criança que convive com bichos de estimação costuma apresentar, entre outras, as seguintes características:

* Sensibilidade: é mais afetiva e sensibiliza-se mais com as pessoas e as situações.

* Generosidade: aprende a repartir suas coisas e é solidária.

* Compreensão: demonstra maior entendimento dos acontecimentos e desenvolve um olhar crítico e de observação.

* Autonomia e Senso de Responsabilidade: seja com o animal, o próximo, a natureza ou problemas sociais.

* Sociabilidade: relaciona-se facilmente com as pessoas; é cordial e justa, e sabe o valor do respeito.

* Equilíbrio e Saúde: desenvolve a sua personalidade de maneira equilibrada e saudável, tendo mais facilidade para lidar com as frustrações e libertar-se de egocentrismo.

   Enfim, a amizade que nasce entre o animal de estimação e a criança é sempre muito positiva, e conforme a sua idade, é importante que os pais atribuam a ela algumas responsabilidades, como dar comida, remédios ou  pentear os pelos. Observando o comportamento dos pais, as crianças aprendem a serem donos responsáveis.
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Russos criam sistema de projeção no ar que dispensa telas e monitores

   Depois de japoneses criarem um sistema de exibição de imagens em 3D que dispensa o uso de monitores, agora são os russos que trazem um recurso parecido, mas tão surpreendente quanto: uma tecnologia que projeta figuras no ar e usa gestos com as mãos para movê-las - também sem a necessidade de telas ou periféricos.

   O protótipo foi desenvolvido pela companhia russa Displair, que utilizou um fluxo de névoa fria para fazer as projeções das imagens sobre a fumaça, além de uma câmera de infravermelho para captar os movimentos do usuário. A impressão é semelhante aos recursos de tela vistos no filme "Minority Report", quando Tom Cruise interage com diversos objetos no ar. 

   Ao contrário dos complexos e demorados gestos de profundidade feitos no Kinect, por exemplo, o dispositivo criado pela Displair detecta a posição da pessoa e interpreta rapidamente qualquer movimentação feita com as mãos. 

   Maxim Kamanin, fundador e CEO da Displair, acredita que esse tipo de aplicação possa ser usado nas indústrias de publicidade e entretenimento. Duas empresas já manifestaram interesse em adquirir o aparelho: o Russian Alma Group, que visa utilizar a tecnologia em tratamentos de psicoterapia, e o Medical Group, para configurar um terminal interativo na recepção do edifício.

    Caso produzido em grandes quantidades, o dispositivo pode custar entre US$ 4 mil e US$ 30 mil dólares (cerca de R$ 7,2 mil e R$ 54,1 mil, respectivamente). A Displair é capaz de produzir telas entre 40 e 140 polegadas, mas atualmente busca investidores para lançar uma versão comercial do produto. Se depender do público russo, a novidade será um sucesso, já que até o presidente da Rússia, Dmitry Medvedev, elogiou o projeto.






Fonte: Olhar Digital ((•)) Ouça este artigo
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