Maria Assunta, que morreu aos 94 anos, era viúva de um magnata do ramo da construção e nunca teve filhos. Em 26 de novembro de 2009, ela assinou um testamento manuscrito que incumbia seus advogados de cuidarem do bem estar do animal ou de encontrarem uma associação que tomasse conta da herança e também do querido gato.
Antes de morrer, porém, a dona de Tommaso decidiu confiar o animal e sua fortuna a Stefania, enfermeira que cuidou de Maria até seus últimos dias. Segundo a lei italiana, animais não podem ser herdeiros diretos, mas podem ser beneficiários, caso um administrador adequado seja encontrado.
Fonte: Revista Galileu ((•)) Ouça este artigo