Avião no Alasca voa com óleo de cozinha

   Uma empresa de aviação do Alasca, a Alaska Air Group, está entrando no movimento pelo biocombustível em aviões.  Dois voos já foram feitos usando uma mistura de 20% de biocombustível com 80% de combustível baseado em petróleo. Para compor a porcentagem sustentável, foi usado óleo de cozinha criado por uma empresa norteamericana.
   Os dois aviões, um voou de Seattle até Washington e outro de Seattle até Portland, fazem parte de um projeto que pretende colocar mais 73 aviões voando com a mistura de biocombustível. As 75 rotas vão reduzir a emissão em 10% o que não parece muito, mas, em um ano, acaba resultando em uma redução equivalente a retirar 64 mil carros das estradas, de acordo com as estimativas da empresa aérea.
   A companhia do Alasca não foi pioneira nos Estados Unidos, que recentemente teve a Continental Airlines usar biocombustível baseado em algas para um voo comercial regular. Neste voo, a combinação foi de 40% alga, 60% petróleo. As linhas norteamericanas seguem uma tendência ambientalista global que começou em 2008, com a Virgin Atlantic fazendo experimentos limitados no trajeto Londres - Amsterdam. ((•)) Ouça este artigo

Sucuri comendo capivara

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As cebolas e os coágulos sanguíneos

   A revista Time de 28 de março de 1969 noticiou um benefício incomum derivado de se comer cebolas. Um médico da Birmânia que efetuou testes com vinte e dois pacientes, verificou que a humilde cebola contêm algo que opera contra os coágulos sangüíneos. Descobriu que, quando quatorze pacientes comiam um desjejum que continha uns oitenta e cinco gramas de gordura, sua proteção sangüínea contra os coágulos decrescia rapidamente. Em outro dia, quando se lhes deu o mesmo desjejum com pouco mais de cinqüenta gramas de cebolas fritas, seus níveis de fatores anticoagulantes subiram ao invés de caírem. Isto aconteceu apesar da gordura extra usada na fritura. Os testes com outros oito pacientes foram feitos com cebolas cozidas, e os resultados foram quase os mesmos.

Fontes:

*Texto: Revista Despertai! de 8 de agosto de 1970 p. 15

*Imagem: Google

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Aquarismo ou Aquarilofilia

   
   Trata-se da prática de criar peixes, plantas ou outros organismos aquáticos, em recipientes de vidro, acrílico ou plástico conhecidos como aquários; ou em tanques naturais ou artificiais para enfeitar um ambiente ou para estudar os organismos. É diferente da piscicultura ou aquacultura, porque essa última tem por objetivo reproduzir organismos aquáticos. 

Tipos de aquários

Symphysodon aequifasciata

   Existem os de água doce e os de água salgada. E a separação por características, por exemplo, aquários comunitários (onde vivem várias espécies diferentes de organismos, principalmente peixes); aquários de cardumes (grande número de peixes de uma única espécie ou gênero); e etc.

Cuidados necessários para manter um aquário

   É preciso estar atento a alguns cuidados: filtração, iluminação e a manutenção dos parâmetros de água (dentro de um aquário existem medidas para se por peixes ou organismos, cada peixe, e cada orgaismos necessita de uma quantidade específica de água para sobreviver, esse quantidade de água e a temperatura são chamados de parâmetros de água).

Carpa

*Temperatura: Algo de extrema importância que não pode ser negligenciado.  Por exemplo, Discus (Symphysodon aequifasciata) tem baixa tolerância a temperaturas menores que 28 ºC (ou seja a maioria dos Discus que ficam a menos de 28 ºC morrem), já as carpas sobrevivem a até 4 ºC, isso acontece porque peixes são pecilotermos, ou seja, seu metabolismo muda conforme a temperatura, mas a pecilotermia tem limites.

   Portanto, se você cria peixes ou organismos aquáticos esteja atento a filtração, iluminação e manutenção dos parâmetros da água, e refresque a cuca, observando essas maravilhosas criações de Jeová Deus - Bíblia em Romanos, capítulo 1, versículo 20.

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